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Na estrada pela fronteira #7

Na estrada pela fronteira #7
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A nossa segunda fronteira terrestre.

Muito se escreve sobre as fronteiras terrestres. São inúmeros os blogs com dicas, com tempos de espera médios, com mapas da zona alfandegária. Temos tudo escrito num Excel, e quando estamos a 2 dias de passar a fronteira relemos tudo. Checamos os números e os locais das embaixadas. Vemos o que é necessário para a Duna. Preparemo-nos. Mais uma vez, voltei a ficar nervosa. Antes tínhamos ido a um veterinário atestar que a Duna estava bem e que não se passava nada com ela.

Passamos a fronteira em Laredo no Texas, uma sexta-feira quente. A mesma em que no mexico houve um sismo de 8 na escala de Ritcher. Fomos, pararam-nos para ver os passaportes, entraram na carrinha para dar uma olhada e desejaram-nos boa viagem. Seguimos, e nada, mais ninguém. Paramos a 100 metros numa casa de câmbio e perguntamos onde é que se obtia a autorização para o mamute.

Chegamos ao local, fui buscar a minha autorização para entrar no país. Nem o passaporte tinham carimbado. O Ivo ficou com a Duna. Fui a outro balcão tirar cópias. Passei a outro balcão. Olham para o papel que eu tenho do Canadá em como o carro me pertence, e dizem que não vai dar. Porque no papel só tem os meus apelidos e não o meu nome. A solução é eu vender o carro a mim mesma. Mandam-me para outro balcão. O senhor não percebe o que eu quero, diz que não tem nada a ver com isso. Vai perguntar a pessoa que me mandou para aquele balcão. Volta com a mesma informação, de que tenho que vender o carro a mim mesma, mas agora com o nome completo. Segundo eles basta preencher o mesmo papel atrás numa parte da venda. Faço-o. Tenho que ir tirar cópias outra vez. Volto de novo só sítio onde me vão dar a autorização. Tenho que pagar uma caução, mais a autorização do carro, mais a minha. Só aceitam em dólares ou cartão. Entrego em dólares, a rapariga encontra uma nota de $20 falsa. Isto hoje não está fácil. Já tenho tudo. Vou fazer o seguro do carro. Simples. Nada a ver com o tormento que passamos no Canadá. Fazemos por um mês, mas pode-se fazer por 2 ou 3 dias.

Saiu e é a vez do Ivo ir pedir a sua autorização. A ele deixam-no pagar em pesos. Seguimos viagem até Saltillo.
A Duna foi completamente ignorada neste processo

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