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Washigton imperial

Washigton imperial
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Aproximávamos-nos de Washington, pelo caminho ficavam as terras com as sedes da NASA, NSA, exército, museu de guerra,... saímos da auto-estrada para entrar na cidade por estradas nacionais.

Perdemo-nos e acabamos por ter que dar a volta no meio e uma aldeia. Ao fazê-lo para um carro, e pergunta-nos se conhecemos a pessoa que mora naquela casa. Negamos. Pergunta-nos então o que estávamos ali a fazer, dizemos que estamos perdidos e estamos só a dar a volta. Fica a olhar para nós desconfiada e vai ter a outra casa, onde chama os vizinhos para irem ver quem nos éramos. Entretanto arrancamos e reparamos que toda a aldeia tem um programa em que todas as pessoas são vigilantes. Pela primeira vez não nos sentimos muito bem-vindos.


Chegamos à cidade 3 horas depois do que inicialmente previsto pelo GPS: trânsito, trânsito e trânsito, desde Baltimore.
Por aqui queríamos ver apenas a casa branca, o capitólio e o museu smithsonian. Fora do centro da cidade vemos uma mistura de culturas. Recentemente nomeada a segunda cidade mais cool dos USA para viver, pela Forbes, foi ao chegar ao centro que nos sentimos  na capital do império. Um pouco como em Roma, aqui tudo é enorme, limpo e majestoso.


Os monumentos são fáceis de reconhecer e visitar a cidade torna-se em algo muito agradável. O The mall, é um amplo parque nacional que alberga as voarias áreas, tem 3 kms por 2,  e os edifícios do governo e de homenagem estão todos à volta dele. Começamos pelo capitólio, e do outro lado o obelisco. Pelo meio fontes, jardim e estátuas. Seguimos para a casa branca tencionávamos dizer ao Trump “it might be America First, but please Portugal 2nd”, não o vimos. Fomos para o Lincoln memorial e passamos no monumento de homenagem aos veteranos da guerra do Vietname.

Seguiu-se a visita ao museu Smithsoniac e ficamos boquiabertos. O museu é mesmo incrível, merece a visita. Conta a história da aviação desde que começou até às viagens no espaço. Fomos separados, por causa da Duna não ficar no carro e não nos prolongamos muito, mas cada um de nós demorou mais de uma hora.

Nesta zona central de Washington sentimo-nos tranquilos, vimos polícia por todo o lado mas bastava andar um pouco  para ter contacto com outra realidade. Muitos sem abrigo. Pelo caminho víamos carros da polícia em zonas estratégicas.  Paramos para dormir num parque de campismo e no dia seguinte rumamos a Asheville na Carolina do Norte para uma conversa muito especial.

 

todas as fotos com Fujifilm xt-2

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